Mercado de café: Arábica cai 2,71%

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O mercado agrícola começou a sexta-feira (21) com reviravoltas malucas que deixaram fabricantes e investidores de cabelo em pé!  O preço do café arábica (60 kg) despencou 2,71%, caindo para R$ 2.627,64 –  mais um mergulho depois de uma montanha-russa de preços. O robusta seguiu a festa, perdendo 1,05% e chegando a R$ 2.041,33 por saca. Essas quedas? Uma salada de fatores internos e externos, tipo clima louco (seca ou chuva demais!) afetando a colheita, dólar fazendo pirueta e a insegurança econômica global – um verdadeiro circo!

Açúcar e milho mostram reações positivas

 O açúcar cristal subiu 2,07%, com a saca (50 kg) custando R$ 148,70 em São Paulo e Santos (um aumento de 1,25%). O milho então? Uma explosão de alegria, com alta de 2,90%! A saca (60 kg) chegou a R$ 83,62 – o maior valor em dias!  Esse aumento no milho?  Deve-se à demanda,  interna e externa,  e a oferta meio limitada por problemas logísticos e climáticos. Já o açúcar subiu por causa da alta demanda internacional e menor oferta em algumas áreas.

Para os cafeicultores, essa queda de braço com os preços é um pesadelo a mais, já que os custos de produção são altos e a margem pequena. Muitos pequenos e médios produtores dependem do café, e essas oscilações podem quebrar o galho. Os produtores de milho e açúcar, ao contrário, podem respirar aliviados, negociando preços melhores e compensando perdas passadas.  Mas, atenção: oscilações assim exigem planejamento estratégico e atenção redobrada!

Especialistas dizem que o mercado de café está em transição. Após anos magros por causa do clima (Brasil e Colômbia sofreram!), os preços tentam se estabilizar. Porém, o setor continua vulnerável ao clima, logística e os mercados internacionais. A recuperação dos preços do arábica e robusta depende de um clima favorável e demanda forte na Europa e EUA.  E o dólar?  Fundamental, já que afeta as exportações brasileiras.

Impacto no setor de produção

Quem trabalha no setor precisa ficar de olho nas cotações!  Fabricantes, investidores e operadores precisam de estratégias para lidar com a incerteza e aproveitar as oportunidades. Com dados do Cepea (e outras fontes confiáveis), o setor fica mais preparado. Em um mercado que nunca dorme, informação é ouro!

Atenção ao futuro

O futuro do café e outros produtos agrícolas é uma incógnita. Para o consumidor, isso afeta o preço final; para produtores e comerciantes, exige cautela e visão estratégica. Como o Brasil exporta muito café, esses movimentos impactam a economia do país, mostrando a força do setor agrícola. O desafio agora é equilibrar oferta, demanda e sustentabilidade em um mercado que não para de balançar.

Fonte: Brasil 61

Sobre Antonio furtado

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